post número 445

Aquilo de que vos venho falar hoje é isto: meninas das lojas de gosméticos.
Adoro. Adoro a forma como são todas arranjadinhas e flawless. Adoro a forma profissional como manuseiam os produtos, com os mindinhos esticados, segurando-os apenas com as pontas dos dedos. Adoro a forma como os aplicam nas costas da mão para vermos a cor ou a textura. Adoro os seus sorrisos simpáticos e brancos. Adoro as amostras que põem nos saquinhos, também.

E pronto. Isto porque ainda hoje me disseram (amigos, não as meninas das lojas) para parár de odiar tudo e começar a ter uma vida normal.

"Sim, diz!"

Nunca, mas nunca, jamais, em tempo algum - atendam uma chamada minha desta forma!
A menos que façam questão de me deixaram completamente furibunda!!!

Para mim, ouvir um diz do lado de lá é sinónimo de ouvir um Que é que esta quer agora vá despacha-te lá mas é a dizer o que queres que eu agora não estou com disposição e por isso nem te vou escutar com a atenção que mereces e o mais provável é interromper-te a meio para dizer "está bem está bem" e desligar e automaticamente esquecer-me de tudo aquilo que tiveres dito*


* tudo assim de enfiada, que a falta de pontuação foi propositada, e num tom ligeiramente a bastante agressivo

Porque a Mãe é fã...

... não podíamos deixar passar a data! :)


E por falar em datas, espero que não seja tarde para dizer: L., sê feliz nos teus 26 e em todos os que aí vêm, simplesmente porque tu és a melhor, és a melhor de todas as melhores e nada mais interessa! Enche o teu peito de ar e contorna com um sorriso, daqueles que brilham no teu olhar e... vou parar de escrever, antes que isto comece a parecer-se com uma carta de amor!... Cof cof!

New look

É a primeira mudança de visual que o Das duas, três! recebe! Já estava com as pontas espigadas e precisava de um corte diferente.. Então, imbuímo-nos do espírito do regresso às aulas, e deu nisto :)

Sol de pouca dura...

... não é, Trombinhas?
Oh, que nome tão (demasiado) querido que eu te arranjei... Mas, dito no tom apropriado, até que não te assenta mal... :)

E se cheirarmos o tubo de escape?

O paradigma de que as coisas não são boas nem más per se; o truque está na utilização que se lhes dá! Vejam por vocês mesmos...

Conselho de Setembro

"Devemos acreditar que temos um dom para alguma coisa e que, custe o que custar, havemos de consegui-la". (Marie Curie)

Lista de novas aquisições a realizar até ao fim do ano

A minha raiva contra as segundas-feiras vai desaparecer, e passar para as terças...

Vou ter uma relação um bocadinho menos conflituosa com o despertador...

Vou perder aquela meia-hora de soninho ou preguicinha antes de jantar...

O sábado vai ter um significado completamente novo para mim...

Vou aprender a ter... como é que é aquela palavra estranha?... ah! Paciência!

Melhor que dose industrial de Red-bull!

Convosco, não sei, mas o estimulante que funciona melhor comigo é o: "Iiiiiiiiih!!! Já é tão tarde!! E amanhã tenho aquela coisa tão importante bem cedo, e preciso de estar na minha potencialidade máxima, tenho que estar bem desperta, com todos os sentidos bem alerta, a minha velocidade de percepção no turbo, não posso nem ter um cisquinho de sono! Tenho que dormir já!!! Tenho que dormir! Tenho que dormir! TENHO QUE DORMIR!!!" (ler a um ritmo humanamente impossível)

Funciona sempre! É certinho! Passo a noite com os olhos mais ou menos assim:

Je suis arrivée aussi (?!??!)

Enquanto me passo e não com o engarrafamento do site da DREN, decidi passar por aqui...
Então, como vão indo os meus caros leitores?

(... ainda não me deixa entrar...)

Aposto que se sentem um bocadito abandonados... Magoados, desprezados... Ou nem deram conta que estive mais de um mês sem pôr cá os pés (as mãos! O pensamento! A alma!) e nem a falta me sentiram?

(nop, continua bloqueado)

Seja como for, vim avisar que não morri... Pelo menos, não no sentido literal... Porque morri, sim, morri um pouco, e depois morri mais, e depois morri aos bocadinhos (ou melhor, mataram-me e espalharam os meus bocadinhos com um sentimento de satisfação cruel, um olhar malévolo e um riso mais malévolo ainda!!!). Mas, depois, abri um olhito. Assim, meio a medo... Tinha receio de morrer outra vez... Morrer não é nada fixe... E a melhor maneira de não morrer é já se estar morto... Mas, através desse olhito, eu espreitei a vida, e lembrei-me de como ela pode ser encantadora. Quis experimentá-la, senti-la, vivê-la. E abri os dois olhos. E vi. E vivi. Recuperei. Ressuscitei. Estava mais viva do que estivera antes de morrer! Depois, a vida ficou um bocadinho menos encantadora. Havia uma cortina e eu não sabia o que havia por detrás dela. Tive medo outra vez. Fechei os olhos outra vez. Não para morrer, mas para não ver. A cortina era negra e pesada, prometia amargura e fealdade. Finalmente, a cortina aproximou-se de mim, tocou-me e eu, sobressaltada, abri os olhos: primeiro, vi tudo escuro. Mas, depois, percebi que era porque os meus olhos (pessimistas) ainda não se tinham habituado à luz. Havia luz por detrás da cortina!

(ah, já me deixou ver duas ofertas, mas não eram para a minha área, ora bolas!)

Agora já sabem o que é que eu tenho andado a fazer... A morrer e a renascer e assim, essas coisas... :)