e, agora, é como se estivesse sozinha numa ilha deserta, cheia de nada. Sento-me, com os braços à volta das pernas, dobradas, e o queixo assente nos joelhos. Olho em frente e só vejo mar, que não me deixa alcançar nada mais que a minha ilha. Ninguém aqui habita, senão eu.
Estou presa e só.
4 comentários:
hum...isso é só por hoje ser o dia da poesia, não é?
let ir be.. let it be......... beatles! belo som :) referente ao post ~mais recente*
pois e eu sou um zé ninguém...?
É sempre difícil comentar poesia, Português, a disciplina ela-mesma, ensinou-me isso. Agora não quer dizer que deixe de ir tentando ao longo da vida. Até é mais por isso que escrevo este comentário, frágil, deambulante, qual pena num turbilhão...
Ok, não sou muito de poesia, mas isso supostamente não deveria chegar pa gozar com quem gosta... Passa-se é que no dia em que fiz este e outros comentários estava estranhamente estranho.
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