Pela primeira vez, decidi experimentar!
Aborrecida em casa, sem nada para fazer (o quê, mas então não tens uma exame mega importante na sexta??), lembrei-me que a quantidade de bolachas que comi no dia anterior não foram suficientes para matar a minha (imortal) gula e apeteceu-me um bolo. Preguiça de mais para sair de casa e comprar um, juntei os restinhos de leite, manteiga, farinha, açúcar e chocolate em pó que havia pela despensa e toca de os meter num tacho e mexer, mexer, mexer, mexer, ir buscar a varinha mágica porque já me doía a mão, escorrer o preparado para uma caneca de leite e micro-ondas com ele. 5 min depois de tormenta a pensar que o bolo ia crescer demais e sujar todo o micro-ondas, um suspiro de alívio, uma pitada de açúcar em pó, e voilá:
Primeira impressão: é melhor deixar arrefecer...
Das duas, três!
Este é um blog de duas irmãs que, como tantas outras coisas, juntas, representam mais do que a sua soma... Por isso, destas duas se fazem três - eu, tu e nós, numa interacção dialéctica cuja responsabilidade está por apurar...
sábado, 21 de junho de 2014
quinta-feira, 27 de junho de 2013
E fiz florzinhas nos pés
A parte melhor de pintar as unhas é ter uma óptima desculpa para estar um 20 minutinhos sem poder fazer nada, ter de estar com as mãos quietinhas. Ou seja, poder ver episódios de Scrubs sem sentimento de culpa porque devia estar a estudar, yeey!
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Metáforas
São um excelente caminho para explorarmos o que sentimos, como encaramos a vida, qual a nossa perceção acerca de alguma coisa...
Este fim-de-semana falava-se sobre isso e eu criei na minha mente uma imagem do que por lá se estaria a passar... Imaginei uma taça cheia de um líquido negro. Lentamente, tento encher a taça com um líquido branco, vai substituindo o espaço ocupado pelo líquido negro. Mas, no processo, é, talvez, mais o líquido branco que escorre para fora da taça do que aquele que fica dentro dela. São tantas as mudanças, tantas as reflexões a fazer, tanto a reter e a processar, que a maioria acaba por se perder. Sinto que não estou a aproveitar todos estes "insights" como poderia estar... Precisava de alguém que passasse uma hora por semana a ajudar-me a selecionar e integrar todas estas coisas... E isso tem um nome... Mas, melhor ainda: uma reunião semanal de dia inteiro com "aquelas" pessoas a destrinçar as minhas e as suas coisas... Isso, sim, resolveria tudo tão espontaneamente, como uma brisa de felicidade... Enfim, esta conversa ficará para outro post...
Vêem?, estou tão desgralhada!... Não consigo, sequer, seguir uma linha de raciocínio, perco-me pelos corredores da utopia...
Este fim-de-semana falava-se sobre isso e eu criei na minha mente uma imagem do que por lá se estaria a passar... Imaginei uma taça cheia de um líquido negro. Lentamente, tento encher a taça com um líquido branco, vai substituindo o espaço ocupado pelo líquido negro. Mas, no processo, é, talvez, mais o líquido branco que escorre para fora da taça do que aquele que fica dentro dela. São tantas as mudanças, tantas as reflexões a fazer, tanto a reter e a processar, que a maioria acaba por se perder. Sinto que não estou a aproveitar todos estes "insights" como poderia estar... Precisava de alguém que passasse uma hora por semana a ajudar-me a selecionar e integrar todas estas coisas... E isso tem um nome... Mas, melhor ainda: uma reunião semanal de dia inteiro com "aquelas" pessoas a destrinçar as minhas e as suas coisas... Isso, sim, resolveria tudo tão espontaneamente, como uma brisa de felicidade... Enfim, esta conversa ficará para outro post...
Vêem?, estou tão desgralhada!... Não consigo, sequer, seguir uma linha de raciocínio, perco-me pelos corredores da utopia...
quinta-feira, 9 de maio de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
Da partilha
Partilhei, recentemente, com uma pessoa espacial, algo que estava aqui a balançar na garganta, hesitante, questionando a sua pertinência, espreitando, impercetível, mas desejoso de saltar cá para fora e se revelar, humilde, mas sincero.
É bom saber que, daqui em diante, vou poder falar deste assunto, tão importante para mim, com uma pessoa mais especial ainda... :) Que sentido têm as experiências da vida se não as pudermos partilhar?!
É bom saber que, daqui em diante, vou poder falar deste assunto, tão importante para mim, com uma pessoa mais especial ainda... :) Que sentido têm as experiências da vida se não as pudermos partilhar?!
quinta-feira, 25 de abril de 2013
E esse 25?
Eu celebrei a LIBERDADE concedendo-me a mim própria autorização para me descalçar e esticar as pernas ao comprido no sofá. Bons tempos, estes :)
E vocês?
Só uma chamada de atenção: não estou a gozar com a situação grave do País, que também me afeta, e não podia sentir mais admiração por todos aqueles que lembram o que este dia representa para nós, indo para a rua e reclamando os seus direitos (os de todos nós), que parece que se foram perdendo entretanto... Por egoísmo, ou por outros motivos, eu escolhi celebrar Abril mais voltada para mim, este ano. Apenas isso...
E vocês?
Só uma chamada de atenção: não estou a gozar com a situação grave do País, que também me afeta, e não podia sentir mais admiração por todos aqueles que lembram o que este dia representa para nós, indo para a rua e reclamando os seus direitos (os de todos nós), que parece que se foram perdendo entretanto... Por egoísmo, ou por outros motivos, eu escolhi celebrar Abril mais voltada para mim, este ano. Apenas isso...
Se a cabeça não viesse agarrada...
Hoje esqueci-me do telemóvel em casa. (sim, eu sou dessas...)
Sem problemas, estive sempre com o meu marido (a pessoa com mais contacto) e, como foi a celebração do nosso querido 25 de Abril, não houve telefonemas urgentes de trabalho...
O problema é que, ontem... também me esqueci!
Em pior dia não poderia ter sido!
Queria ligar para o maridão, para combinarmos a saída do trabalho (tínhamos falado em ir tratar de uns assuntos...). No meio da rua, sem acesso à internet, só tinha 10,08€ na conta e 0,40€ na carteira! Pensei, pois, em ir levantar os 10€, para ligar de uma cabine, pois sabia que, para ligar para um número fixo, necessitaria de, pelo menos, 0,50€. Qual quê? Até que arranjasse um ATM que me desse notas de 10€, tive que levar 3 negas (só tinham notas de 20€). Finalmente, consegui a nota! Fui a uma bilheteira "destrocar" a mesma e dirigi-me às cabines telefónicas. Três. A primeira dizia "Insira cartão" mas também tinha ranhura para moedas. Tentei - não dava. As moedas era rejeitadas. A segunda não dizia nada, parecia estar avariada. A terceira tinha um ar mais novinho e moderno e, ainda por cima, dizia "Insira moedas". Maravilha, pensei, É mesmo isto! Não, não era! As moedas vinham para baixo na mesma, rejeitou-mas todas. Às tantas, pensei que poderia não aceitar moedas de 0,20€... Então, decidi experimentar 1€. Nem assim. Não queriam nada comigo.
Fez-me pensar que a tecnologia é um pouco como a moda: quando chega a "nova coleção", as anteriores pura e simplesmente deixam de existir no mercado!
Sem problemas, estive sempre com o meu marido (a pessoa com mais contacto) e, como foi a celebração do nosso querido 25 de Abril, não houve telefonemas urgentes de trabalho...
O problema é que, ontem... também me esqueci!
Em pior dia não poderia ter sido!
Queria ligar para o maridão, para combinarmos a saída do trabalho (tínhamos falado em ir tratar de uns assuntos...). No meio da rua, sem acesso à internet, só tinha 10,08€ na conta e 0,40€ na carteira! Pensei, pois, em ir levantar os 10€, para ligar de uma cabine, pois sabia que, para ligar para um número fixo, necessitaria de, pelo menos, 0,50€. Qual quê? Até que arranjasse um ATM que me desse notas de 10€, tive que levar 3 negas (só tinham notas de 20€). Finalmente, consegui a nota! Fui a uma bilheteira "destrocar" a mesma e dirigi-me às cabines telefónicas. Três. A primeira dizia "Insira cartão" mas também tinha ranhura para moedas. Tentei - não dava. As moedas era rejeitadas. A segunda não dizia nada, parecia estar avariada. A terceira tinha um ar mais novinho e moderno e, ainda por cima, dizia "Insira moedas". Maravilha, pensei, É mesmo isto! Não, não era! As moedas vinham para baixo na mesma, rejeitou-mas todas. Às tantas, pensei que poderia não aceitar moedas de 0,20€... Então, decidi experimentar 1€. Nem assim. Não queriam nada comigo.
Fez-me pensar que a tecnologia é um pouco como a moda: quando chega a "nova coleção", as anteriores pura e simplesmente deixam de existir no mercado!
sábado, 20 de abril de 2013
Pontuação da vida
Estou num ponto de viragem.
É um ponto final relativamente a algumas coisas e um ponto que marca o início de outras. É, acima de tudo, um ponto de interrogação. Às vezes, multiplica-se em três e transforma-se numa infinita reticência...
A única certeza que tenho é que o chão que piso neste momento não é uma vírgula; é um ponto. Sei, também, que vai marcar uma nova etapa da minha vida e que, no futuro, quando fizer retrospetivas, este vai sempre ser um ponto final, seguido de uma letra maiúscula. Pode não se tratar de um parágrafo, nem passar para a linha seguinte. Mas acaba uma frase e começa outra.
Às vezes, é muito difícil pôr fim a uma frase, mesmo que não seja perfeita ou que não tenha saído tal e qual como a planeáramos... Mas só assim é que conseguimos dar continuidade ao nosso texto, à nossa estória, à nossa narrativa. E também - medo para quê? Não se nos pede que acabemos já o livro e lhe demos o final épico e feliz que ele merece! Apenas que escrevamos a frase seguinte.
É um ponto final relativamente a algumas coisas e um ponto que marca o início de outras. É, acima de tudo, um ponto de interrogação. Às vezes, multiplica-se em três e transforma-se numa infinita reticência...
A única certeza que tenho é que o chão que piso neste momento não é uma vírgula; é um ponto. Sei, também, que vai marcar uma nova etapa da minha vida e que, no futuro, quando fizer retrospetivas, este vai sempre ser um ponto final, seguido de uma letra maiúscula. Pode não se tratar de um parágrafo, nem passar para a linha seguinte. Mas acaba uma frase e começa outra.
Às vezes, é muito difícil pôr fim a uma frase, mesmo que não seja perfeita ou que não tenha saído tal e qual como a planeáramos... Mas só assim é que conseguimos dar continuidade ao nosso texto, à nossa estória, à nossa narrativa. E também - medo para quê? Não se nos pede que acabemos já o livro e lhe demos o final épico e feliz que ele merece! Apenas que escrevamos a frase seguinte.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)